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África, Alma Entranhada

1 de dez de 2024

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Ó África, na força do imbondeiro,

Na terra molhada que exala paixão,

Habitas profundo em meu coração,

Como o sangue que pulsa o mundo inteiro.


És sorriso infantil, calor primeiro,

A cor que enfeita o vasto sertão,

Um destino que guia minha razão,

E um tambor que ecoa no meu peito inteiro.


Do chão sagrado nasce eterna chama,

Que aquece o peito e os sentidos prende,

Raiz que o tempo jamais poderá cortar.


És mãe que acolhe e que jamais reclama,

O abraço imenso que a alma compreende,

E em ti, meu ser deseja sempre morar.



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